GABI RESSURGÊNCIA ao enviar uma mensagem forte ao treinador e aos fãs em meio à vitória
Brasil Vira a Página com Vitória sobre a Polônia: Gabi com Atuação de Gala Renasce na Liga das Nações
Em uma performance marcada pela superação e resiliência, o Brasil venceu a Polônia por 3 sets a 1 (25/22, 25/21, 21/25 e 25/22), nesta sexta-feira, e reacendeu a chama da confiança na Liga das Nações. A grande estrela da noite foi a capitã Gabi, que comandou a equipe com uma exibição brilhante: 24 pontos, sendo 19 de ataque e 5 de bloqueio, além de um espírito de liderança que contagiou toda a equipe.
A vitória veio em um momento crucial. Após atuações fracas contra Bulgária e França, e a perda de Ana Cristina por lesão, a seleção precisava reagir. E reagiu com força. O bloqueio, que vinha sendo o ponto forte, voltou a aparecer com destaque – especialmente com Júlia Kudiess, que travou o ataque polonês no primeiro set. Gabi e Júlia Bergmann brilharam no ataque, enquanto Marcelle foi fundamental na defesa e Roberta distribuiu bem o jogo.
Mesmo com erros ainda visíveis na recepção e saque, o time demonstrou um novo “fundamento”: resiliência. No segundo set, chegou a estar perdendo por 8/2, mas virou com autoridade. No terceiro, a Polônia reagiu, mas o Brasil respondeu no quarto set com maturidade e controle, garantindo a vitória.
O resultado recoloca o Brasil no caminho certo, mostrando que a equipe ainda é forte candidata ao título. Agora, as meninas descansam no sábado e voltam à quadra no domingo (13/07), às 7h20, contra o Japão, país-sede, em seu último compromisso na fase de classificação.
A partida será transmitida ao vivo pelo Sportv 2 e pela VBTV.
BRASIL VENCE POLÔNIA.
GABI RESSURGE
Para restaurar a autoestima nada como uma vitória em um jogo grande. Impecável no ataque e no bloqueio e com disposição incomum na defesa, o Brasil venceu a Polônia por 3 sets a 1 (25/22, 25/21, 21/25 e 25/22) sob o efeito Gabi. Maior pontuadora do jogo com 24 pontos assinalados (19 de ataque e cinco de bloqueio), foi o crescimento técnico da capitã brasileira o fator determinante para a vitória e também para apagar o mau desempenho nas duas partidas anteriores, contra a Bulgária e a França.
A questão inicial era descobrir como as meninas do Brasil reagiriam à contusão de Ana Cristina e aos desempenhos muito abaixo das duas primeiras rodadas. Era necessário alguém gigante para produzir um time gigante 24 horas depois de um dia ruim. Mesmo ainda falhando acima do normal na recepção e no saque, o bloqueio – fundamento responsável pelas vitorias sobre Bulgária e França – voltou a funcionar com eficiência e o ataque ressurgiu regido por Gabi e Júlia Bergmann.